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Na segunda parte, colocamos a interculturalidade como parte essencial do ensino de língua inglesa. Em seguida, é colocada uma breve explicação sobre o livro didático e por fim a análise de um livro didático utilizado em diversas escolas no Brasil, seguida das considerações finais das autoras.
Os debates na Inglaterra, nos anos 50, passam a existir na América Latina nos anos 70 e, na década de 90, os teóricos latinos começaram a identificarem-se com os Estudos Culturais, de maneira mais específica, com as obras de Jesús Martín-Barbero e Néstor García Canclini (ESCOSTEGUY, 2001).
- Marcielly Cristina Moresco, Regiane Ribeiro
- 2015
O livro “Cultura e identidade: subjetividades e minorias sociais” permite apro-ximações, deslocamentos e tensões no debate das representações das identidades dos grupos sociais minoritários (gênero, étnico-racial, geracional, de classe, de orientação sexual, entre outras) suas subjetividades, protagonismos e subjugações.
Este artigo propõe uma reflexão sobre a relação entre identidade e cultura, observando de que forma as identidades culturais se situam num mundo globalizado, olhando para a lusofonia enquanto pos-sibilidade intercultural, transcultural, crítica e inclusiva, por oposição à globalização cosmopolita.
Este artigo tem como objetivo fazer um estudo sobre os mais diversos conceitos de identidades em contextos britânicos e latino-americano da órbita dos estudos culturais.
O presente artigo busca investigar o processo de descentramento das identidades culturais produzidas da modernidade até a atualidade pós-moderna, segundo a abordagem de Stuart Hall e sua relação com a forma que vemos, entendemos e estudamos nosso tempo.
People also ask
Quais são as manifestações da identidade para os estudos culturais britânicos?
Como a Inglaterra compreende a cultura?
Quais são as identidades culturais?
Qual a relação entre o global e o local na transformação das identidades?
Identidade, identificação e aculturação. Segundo Candau et al. (2002), a identidade é “um conceito polissêmico, podendo representar o que uma pessoa tem de mais característico ou exclusivo, ao mesmo tempo em que indica que pertencemos ao mesmo grupo” (2002: 31).