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  1. Cartas de Amor de Fernando Pessoa (1978) Sobre Portugal (1979) Textos de Crítica e de Intervenção (1980) Livro do desassossego (1982) Obra Poética de Fernando Pessoa (1986) Primeiro Fausto (1986) Conclusão. Ficamos por aqui! Esperamos que você tenha gostado de nossa análise do poema Autopsicografia, de Fernando Pessoa.

  2. Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele. Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências. O que for, quando for, é que será o que é. Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada. A realidade não precisa de ...

  3. projeta no mar sua tristeza com as consequências das conquistas de Portugal. Leia o poema “Mar Português”, de Fernando Pessoa. MAR PORTUGUÊS Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que ...

  4. Soa dentro da minha alma. Tem o som de repetida. Soas-me na alma distante. Sinto a saudade mais perto. 05/08/1921 (Athena, vol. I, nº 3, Dezembro de 1924) Ó sino da minha aldeia, Dolente na tarde calma, Cada tua badalada Soa dentro da minha alma. E é tão lento o teu soar, Tão como triste da vida, Que já a primeira pancada Tem o som de...

  5. E eu vou buscar ao ópio que consola. Um Oriente ao oriente do Oriente. Esta vida de bordo há-de matar-me. São dias só de febre na cabeça. E, por mais que procure até que adoeça, Já não encontro a mola pra adaptar-me. Em paradoxo e incompetência astral. Eu vivo a vincos de ouro a minha vida, Onda onde o pundonor é uma descida.

  6. A resposta. Está além dos deuses. No teu coração. Porque não se pensam. Segue o teu destino, Rega as tuas plantas, Ama as tuas rosas. O resto é a sombra De árvores alheias. A realidade Sempre é mais ou menos Do que nós queremos. Só nós somos sempre ...

  7. Leia o poema “Sou um evadido”, do escritor português Fernando Pessoa, para responder às questões de 12 a 17. Sou um evadido. Logo que nasci Fecharam-me em mim, Ah, mas eu fugi. Se a gente se cansa Do mesmo lugar, Do mesmo ser Por que não se cansar? Minha alma procura-me Mas eu ando a monte¹, Oxalá que ela Nunca me encontre. Ser um é ...

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