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Who is Oswald de Andrade?
Who is José Oswald de Souza Andrade?
How did Oswald de Andrade affect modern art?
José Oswald de Souza Andrade (January 11, 1890 – October 22, 1954) [1] was a Brazilian poet, novelist and cultural critic. He was born in, spent most of his life in, and died in São Paulo. [2]
Oswald de Andrade was a poet, playwright, and novelist, social agitator and revolutionary, one of the leaders of Brazil’s Modernist movement in the arts. Born into a wealthy and aristocratic family, Andrade traveled extensively in Europe during his youth and there became aware of avant-garde.
- The Editors of Encyclopaedia Britannica
Oswald de Andrade (1890-1954) foi escritor e dramaturgo brasileiro. Representa uma das principais lideranças no processo de implantação e definição da literatura modernista no Brasil. Sua atuação ficou marcada pelo seu espírito irreverente, polêmico, irônico e combativo.
- Professora Licenciada em Letras
José Oswald de Sousa de Andrade, [ 1] apelidado de Oswald de Andrade, [ nota 1] ( São Paulo, 11 de janeiro de 1890 – São Paulo, 22 de outubro de 1954) foi um poeta, escritor, advogado; ensaísta e dramaturgo brasileiro.
The Anthropophagic Manifesto (Portuguese: Manifesto Antropófago), also variously translated as the Cannibal Manifesto or the Cannibalist Manifesto, was published in 1928 by the Brazilian poet and polemicist Oswald de Andrade, a key figure in the cultural movement of Brazilian Modernism and contributor to the publication Revista de Antropofagia.
Oswald de Andrade era poeta, romancista, dramaturgo, jornalista e professor. Ele foi um dos precursores do modernismo brasileiro. Teve contato direto com as vanguardas europeias do início do século XX, em Paris, assimilando em sua obra várias das novidades que fervilhavam no mundo das artes europeu e trazendo ao Brasil novos horizontes culturais.
Oswald de Andrade foi um escritor da primeira fase modernista (1922-1930), a qual apresentou as seguintes características: Inovação estética. Crítica à tradição literária. Liberdade formal. Nacionalismo crítico. Regionalismo. Uso da linguagem coloquial.